quinta-feira, 29 de agosto de 2013

PEQUENO OU GRANDE?

Os últimos dias da cristandade aproximam-se rapidamente. A grandeza daquela que é chamada Babilônia em Apocalipse 17 e 18 torna-se cada vez mais evidente. Ela é vista nestes capítulos como a mulher montada sobre a besta. Ela será vista como o grande sistema eclesiástico apóstata. Ela é chamada de Mãe das Prostituições. Observe que ela é chamada de “grande” Babilônia.

Apocalipse 17:13 – e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra.

Vimos nestes últimos dias a visita do Papa Francisco ao Brasil em exibição de grandeza e poder camuflada de carisma, simplicidade e humildade. Uma das maiores manifestações idólatras já vista.

Nestes dias há uma evidência cada vez maior da chegada daquilo que é representado como um homem chamado “a besta” em Apocalipse 13. Será um grande poder civil que se levantará do mar, que é um símbolo das massas, das multidões.

Este mundo, como sistema civil ou secular, está se alastrando em aperfeiçoamentos tecnológicos, atrações e diversões nunca imaginadas no passado. Embora o Eterno não tenha lugar nos planos do homem, ainda assim Ele permite que os homens descubram para si próprios, coisas que sempre estiveram presentes na Criação de Deus, e que usem essas coisas para si mesmos, seja para o bem ou para o mal.

Em Apocalipse 13:4 é perguntado acerca da grandeza da besta. “Quem é semelhante a besta? Quem poderá batalhar contra ela?” Certamente tudo agora encontra-se movendo em alta velocidade em direção à plena revelação da mulher e da besta em suas várias formas de grandeza e magnificência, o que, conforme as Escrituras Sagradas, precederá seu julgamento.

Em contraste com tudo isso, perguntamos: Há, na Palavra de Deus, qualquer indicação de que os santos ou a Verdadeira Igreja chegará a alcançar qualquer condição de beleza ou grandeza antes que chegue a hora do seu traslado? Tudo o que é apóstata deve ser grande e magnífico antes de seu julgamento, inclusive alguns homens. Mas o que dizem as Escrituras acerca do que é verdadeiro antes de sua remoção para a glória?

Lucas 12:32 diz: “Não temas, ó pequeno rebanho, porque vosso Pai agradou dar-vos o reino.” A palavra dita ao anjo da igreja de Filadélfia é: “Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha; e fecha e ninguém abre: Eu sei as tuas obras: eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém poderá fechar: tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.”

Aquilo que é pouco ou pequeno é o que é observado na Verdadeira Igreja antes de seu arrebatamento para fora deste mundo, com destino à glória. A grandiosidade neste mundo está para ser exibida nos dois sistemas apóstatas, o civil e o eclesiástico, justamente quando chegar o seu julgamento.

Que o Eterno nos abençoe em nome de Jesus, o Messias.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

SÓ CRISTO É O CAMINHO

Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, chegou-se a ele um centurião que lhe rogava, dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico, e horrivelmente atormentado. Respondeu-lhe Jesus: Eu irei, e o curarei. O centurião, porém, replicou-lhe: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado; mas somente dize uma palavra, e o meu criado há de sarar. Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz. Jesus, ouvindo isso, admirou-se, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que a ninguém encontrei em Israel com tamanha fé. Também vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e reclinar-se-ão à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes. Então disse Jesus ao centurião: Vai-te, e te seja feito assim como creste. E naquela mesma hora o seu criado sarou. (Mateus 8:5-13).

O texto bíblico acima me levou a escrever esta reflexão! É uma Escritura maravilhosa como tantas outras apresentadas nos evangelhos! Há portanto, dois versículos que sempre passam despercebidos, mas que os vejo como o centro do contexto naquela ocasião. Os versículos 11 e 12, nos quais Ele diz: “...muitos virão do oriente e do ocidente, e reclinar-se-ão à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes”.

Um fundamentalista imediatamente diria: Com certeza muitos virão e se assentarão à mesa com os patriarcas que se converterem a Jesus Cristo. Entretanto há uma restrição simples para ser feita. Jesus não disse que “muitos virão e se converterão”. Ele disse apenas que muitos virão e reclinar-se-ão à mesa de Abraão. Ou seja, tomarão lugares.

Se observarmos cuidadosamente o centurião, perceberemos sua importância nessa história. Ele é a chave de tudo e a sua fé é o ponto de partida.

É interessante lembrar que o centurião não era nem judeu e nem um seguidor de Jesus. Portanto, não era membro do Judaísmo e muito menos do Cristianismo que ainda nem existia. Como todo bom e autêntico soldado romano, possivelmente aquele centurião fosse adorador de vários deuses e provavelmente até do próprio imperador romano. Na linguagem cristã, ele era um pagão, um religioso politeísta. Ou quem sabe, podemos supor que nem religioso politeísta ele era, mas apenas um homem que de judeu e de seguidor de Jesus não tinha nada.

Uma segunda observação: ele não confessar tornar-se um cristão após a cura de seu criado. O texto não relata isso. Mas não, ele permanece na condição religiosa em que se encontrava quando foi procurar ao Mestre.

Se este texto for lido com os olhos espirituais, e não com as lentes de “fundos de garrafas” do sistema denominacional evangélico, sem os óculos da teologia sistemática ortodoxa e sem os pré-conceitos do fundamentalismo, constataremos mais uma vez que Jesus Cristo, de fato é o Caminho.

Neste sentido, descartamos a afirmação de que alguém que passa a vida inteira sem ao menos frequentar uma dessas denominações religiosas ou “igrejas de crentes”, irá para o inferno só porque não teve tal experiência ou não adquiriu uma carteirinha de membro. Graças a Deus que a salvação está exclusivamente em Cristo. Em muitos casos, há pessoas que quando resolvem frequentar a “igreja do pastor fulano de tal” acabam se tornando loucas, manipuladas, bitoladas, cegas espiritualmente, enganadas, alienadas, bestializadas, e tudo o que for possível entrar nesta lista, menos alguém que de fato conheceu e compreendeu o Evangelho da graça e teve a experiência de aceitar a Cristo como Seu único Senhor e vive nesta dimensão espiritual, muito além das garras das instituições religiosas.

Infelizmente, quando muitos se convertem às “igrejas de crentes”, crêem que estão no Caminho, quando na verdade estão no desvio. Aprendem com rapidez e facilidade a apontar quem vai e quem não vai para o Céu, entretanto, não se percebem como pessoas que necessitam da graça de Deus ainda mais, pelo simples fato de serem pessoas que não sabem fazer outra coisa, a não ser julgar, ser o juiz e o condenador do próximo.

Graças a Deus por ser Cristo o Caminho. Somente Ele é capaz de salvar e conhecer fé genuína em um centurião romano, adorador de deuses estranhos, pagão e adorador do imperador. Porém, o sistema denominacional evangélico é o desvio. Consegue maquiar-se com as maravilhas do Evangelho, mas vive uma religião semelhante a dos fariseus dos tempos de Jesus, que eram zelosos e rigorosos no que se refere à obediência ao texto, mas cegos na prática, sobretudo, por julgarem com facilidade, seres humanos que eram tão imperfeitos quanto eles, só por que na maioria das vezes, não faziam parte de seu grupo.

Cristo é o Caminho, o sistema denominacional evangélico é o desvio, pois este pratica as maiores e mais terríveis atrocidades em nome de Deus... São constituídos por “dominadores de consciência” nas palavras do reverendo Glauco Barreira (Jornal Trombeta de Sião – Ano I – Nº. 5 – Novembro de 1997). Cristo é o Caminho, o sistema denominacional evangélico é o desvio, pois este ensina as pessoas a negociarem com Deus a fim de conseguirem prosperidade financeira, como se ficar rico fosse o objetivo primordial de Deus para seus filhos. Cristo é o Caminho, o sistema denominacional evangélico é o desvio, pois consegue levar as pessoas a acreditarem que os não-cristãos irão para o inferno só porque não se tornaram como um deles, como se Deus só pudesse salvar pessoas por meio de experiências religiosas dentro das “paredes” de seus templos. A salvação de Cristo não está em uma denominação religiosa como diz a igreja romana, a Grande Mãe do sistema denominacional evangélico: “Fora da igreja católica não há salvação”. Tal a Mãe, tal as filhas. Cristo é o Caminho, o sistema denominacional evangélico é o desvio, pois este em vez de tornar a caminhada cristã uma caminhada de liberdade e descanso, torna-a ainda mais penosa, turbulenta, repleta de regras e cargas a serem carregadas, impondo-os um sistema religioso escravista.

Cristo é o Caminho, o sistema denominacional é o desvio, por tantos outros e infindáveis motivos! Cabe agora a criatividade de cada um para continuar nesta reflexão, se é que para enxergar as discrepâncias existentes entre Cristo e o sistema denominacional evangélico, seja uma tarefa que exija muita criatividade. Penso que não.

Portanto, assim como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim também nele andai,  arraigados e edificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, abundando em ação de graças. Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade, e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade. (Colossenses 2:6-10).

O Eterno nos abençoe.
 

A IGREJA E A RELIGIÃO

A igreja é um organismo vivo, é o corpo de Cristo aqui na terra, não é religião. Qual a diferença? A igreja é um organismo vivo no qual Cristo é a cabeça; a religião é uma organização, denominada cujo homem é a cabeça. Na igreja Cristo é o centro; na religião o homem está no centro. Na igreja, todos os membros funcionam, na religião, poucos funcionam só os líderes. Na igreja os membros são livres, unidos através das juntas de ligamento; na religião os membros são dominados pelos lideres. 

Na Bíblia está bem definido a respeito da igreja e da religião. São comparadas as duas mulheres e as duas cidades de Apocalipse (17:1-3 e 21:9). A igreja é chamada de virgem Noiva do Cordeiro, a religião é chamada de prostituta a grande meretriz. A igreja é a santa cidade, Jerusalém, (Apocalipse 21:10). A religião é a pervertida cidade chamada de Babilônia, (Apocalipse 17: e 18). A Nova Jerusalém é glorificada, mas a Babilônia é condenada.

Consideremos primeiro as coisas relativas á meretriz. A meretriz falada em Apocalipse 17 e 18 é Babilônia, cujos feitos são extremamente desagradáveis a Deus. Por que sua conduta é tão ofensiva a Deus? Que a Babilônia representa, e qual é o princípio de Babilônia? Por que Deus insiste em tratar com a Babilônia, e por que é necessário esperar até que a Babilônia seja julgada antes de a esposa do Cordeiro aparecer? Que Deus nos abram os olhos para que possamos realmente ver na Bíblia, o que a Babilônia é.

O nome “Babilônia” origina-se de “Babel”. (Torre de Babel). O princípio da torre de Babel é o da tentativa de edificar algo na terra para atingir o céu. E quando os homens construíram essa torre, eles usaram tijolos. Há uma diferença básica entre tijolo e pedra. Pedra é feita por Deus e tijolos são feito pelo homem. Tijolos é uma invenção humana, um produto humano. O significado de Babilônia é que o homem tenta de sua própria maneira construir uma torre para alcançar o céu. A Babilônia representa a habilidade humana. Ela representa um falso cristianismo, um cristianismo que não permite que o Espírito Santo tenha autoridade. Ela não busca a direção do Espírito Santo, mas faz todas as coisas pelo esforço humano. Tudo depende de tijolo cozido pelo homem; tudo depende da ação do homem. Não depende de Deus. Eles pensam que a habilidade humana pode bastar para coisas espirituais. A intenção deles é implantar na terra algo que alcance o céu, isto é religião.

Deus, no entanto, não pode aceitar tal coisa. Um homem tem algum talento e pensa que após haver estudado um pouco de teologia ele pode pregar. Que é isso? Tijolo! Outro que é muito inteligente recebe alguma ajuda, adquire algum conhecimento e então se torna um obreiro cristão. Novamente, que é isso? Tijolos! Outro é pedido que administre os negócios da igreja. Que é isso? Tijolos! Todas essas coisas são esforços humanos para construir algo da terra até o céu pela habilidade do homem, com tijolos.

Novamente, devemos enfatizar que não há lugar para o homem na Igreja. Coisas celestiais podem vir somente do céu; as coisas desta terra nunca podem ir até o céu.

Deus diz que devemos sair de toda situação onde o poder do homem está misturado com o poder de Deus, onde a habilidade humana esteja misturada com o trabalho de Deus, e onde a opinião do homem esteja misturada com a Palavra de Deus. Não podemos participar de qualquer coisa que tenha o caráter de Babilônia. Temos de sair disso. Os filhos de Deus devem aprender a separarem-se de Babilônia e a julgar todas as ações dela. Se fizerem isto, não serão condenados junto com a Babilônia.

O princípio de Babilônia é o da confusão e impureza; portanto, seu nome é a meretriz. As poucas passagens neste livro de Apocalipse que Deus usa para descrever Babilônia nos mostram Seu ódio extremo em relação a ela. “Aquela que destroem a terra” no capítulo 11, são essa mulher de quem está escrito no capítulo 19: “Ela que corrompeu a terra”.

Deus odeia o princípio de Babilônia mais que qualquer outra coisa. Somente quando nos julgamos a nós mesmo de tal modo é que podemos confessar que também odiamos o princípio de Babilônia.

O principio de Babilônia é misturar as coisas de homem com a Palavra de Deus e as coisas da carne com as coisas do Espírito. É fingir que algo do homem seja algo de Deus. É receber glória humana para satisfazer a concupiscência do homem. Portanto, Babilônio é aquele cristianismo misturado e corrupto. Qual deve ser nossa atitude em relação á Babilônia? Apocalipse 18:4 nos diz: “Ouvi outra voz do céu, dizendo: sai dela povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e não participardes dos seus flagelos”.

E ainda: “pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso”. (2ª Coríntios 6:17-18).

Babilônia é todo sistema religioso organizado pelo homem. O sistema denominacional causa divisões e discriminações. Portanto, é algo fora da vontade de Deus. Aliás, são filhas da Grande Prostituta.

O Eterno nos abençoe!!!

CONQUISTA PELA DIVISÃO

Uma das estratégias do arqui-inimigo para obter vitória sobre alguns servos do Eterno – seus oponentes – é a divisão. Ele promove traição, confusão, dúvida e desconfiança entre as pessoas a fim de que suas estruturas e relações enfraqueçam cada vez mais e assim possa ganhar terreno e invadir o “campo”, minar suas resistências e diluir sua força em fragmentos mais facilmente controláveis.

A guerra que mais tem levado pessoas e relações à “sepultura” tem sido a guerra silenciosa. Infelizmente esta tem um fundo religioso que consequentemente tem dimensão espiritual. E pior: aqueles que se dizem e se chamam “irmãos” são os protagonistas desta guerra por defenderem seus dogmas, estatutos, doutrinas e denominações. Caso contrário, estariam unidos pela Palavra da Verdade. (João 17:17). Além disso, “todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.” – Mateus 12:25

Além das guerras de “reinos contra reinos”... denominação “A” X denominação “B”, por todo o mundo o Cristianismo tem sido alvejado de forma veementemente cruel. Segundo a Missão Portas Abertas, somente em conflitos bélicos mais de um milhão de cristãos perderam suas vidas nas últimas décadas. Além disso, existem os movimentos camuflados de “cultura”, os quais têm gerado conflitos que atingem mais de um terço da população mundial naquilo que chamam de “liberdade cultural” em sua forma de vida, de comportamento, de pensar e de crer quando valores caros à Moral Cristã são agredidos e atacados ferozmente por Organizações formadas e compostas por toda espécie de inimigos ativistas e como se não bastasse, financiadas com altos custos financeiros por governantes ímpios apenas com o objetivo de atingir o Cristianismo. Para os tais, o Cristianismo é o maior tropeço e obstáculo para a execução de seus planos macabros e abomináveis. (2ª Tessalonicenses 2:7-10). 

Qualquer pessoa que tenha bom senso e não se deixa manipular, sabe que existe todo um esquema armado pela mídia a fim de atacar o Cristianismo, o que me leva a acreditar que estes interesses sejam apenas mais um dos elementos desta guerra espiritual.

Mas como já disse: a divisão é das estratégias do inimigo para obter vitória. Infelizmente é triste olhar para tantas denominações evangélicas e ver que boa parte dos ataques ao Cristianismo parte exatamente de alguns que se dizem cristãos e até se autodenominam “profeta para esta nação”, promovem ajuntamentos para fabricarem “apóstolos”, “bispos”, “pastores” e para agravar, estão chocando até “pastoras” e “bispas”. Em outros casos, estão completamente divididas por seus “departamentos” ou “escala hierárquica”. São insensatos, cegos guiando cegos. (Mateus 23:16,17,24). Estão obedecendo servilmente subjugados aos planos do inimigo: dividir para conquistar.

Enquanto os que se dizem cristãos não abandonarem seus dogmas, costumes e tradições humanos e se unirem pela Palavra da Verdade, o inimigo continuará avançando silenciosamente rumo a vitória sobre os que compõem os “reinos divididos”.

14 Eu lhes dei a tua palavra; e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
15 Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.
16 Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
17 Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.
18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviarei ao mundo.
19 E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade.
20 E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim;
21 para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.
Jesus de Nazaré (João 17:14-17)

...porque Deus não é Deus de confusão, mas sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos...
Apóstolo Paulo (1ª Coríntios 14:23)